"Dia 15" chega às bancas esta terça-feira. Diretor da publicação, criada por "um grupo de 14 amigos", promete jornal "diferente dos outros".
A formação deve ser assumida como chave para o desenvolvimento de competências. Fazê-la numa escola com créditos firmados ajuda a promover a empregabilidade.
Numa perspetiva global, o sector de Healthcare & Life Sciences encontra-se a enfrentar desafios acrescidos, que ameaçam dar origem a ruturas ao nível da gestão, tecnologia e regulamentação. Embora o nível de qualidade e o acesso aos cuidados de Saúde permaneçam desiguais entre geografias diversas, existem hoje mais oportunidades do que nunca para proporcionar um melhor serviço a pacientes, ao mesmo tempo que se promete uma rentabilização de recursos e custos.
Universidades portuguesas melhoram no ranking internacional e Business Schools aumentam oferta e diversificam programas. Empresas valorizam procura de competências.
"Em primeiro lugar, o executivo deverá procurar perceber quais as competências e os conhecimentos específicos que gostaria de desenvolver ou aprofundar", aconselha Nuno Freitas, principal da Boyden Global Executive Search Portugal.
Os aspectos mais relevantes da formação para executivos, aos olhos do empregador, são o facto de "promover a aquisição de um conjunto de competências que permitem melhorar a performance individual dos participantes e, naturalmente, das suas organizações", sublinha Nuno Freitas, principal da Boyden Global Executive Search Portugal.
A Boyden Portugal registou, no último ano, um crescimento de mais de 40%, superando largamente os resultados globais da rede – Boyden World Corporation (BWC) – e os do mercado de Executive Search. Também em destaque o seu managing partner, Fernando Neves de Almeida, considerado o sócio internacional com a melhor performance da rede BWC.
Luis Melo discute como a Saúde e as Ciências da Vida estão a utilizar a tecnologia e soluções melhoradas para combater os actuais desafios que enfrentam.