No mês em que foi conhecida a performance da Boyden World Corporation (BWC), em evento realizado em Frankfurt, a Boyden Portugal supera largamente os resultados globais da rede e os do mercado de Executive Search, tendo este alcançado um crescimento na ordem dos 10,3% na Europa e África, segundo dados do AESC (Association of Executive Search and Leadership Consultants) Report 2018.

Lisboa, 21 de maio de 2018 – Mantendo a tendência de crescimento contínuo e sustentado, a Boyden Portugal – empresa líder na área de executive search, registou no último ano um crescimento de mais de 40%. Este índice de incremento solidificou a presença de Portugal no pódio do ranking global de performance da rede (atendendo ao indicador vendas, ponderado pelo PIB), apenas ultrapassado pela Dinamarca e Finlândia. De parabéns está também o seu Managing Partner Fernando Neves de Almeida, que foi, em 2017, o sócio internacional com a segunda melhor performance da rede BWC, entre cerca de 300 sócios, dispersos por 70 escritórios, presentes em mais de 40 geografias.  Em 2018, esta excelente performance é ainda mais expressiva, com a subida ao primeiro lugar deste ranking.

Um clima económico mais favorável; o incremento do nível de confiança dos empresários que é benéfico ao aumento do investimento em contratações; a participação em missões noutros mercados do mundo BWC; a dimensão das contas no mercado nacional, onde a internacionalização dos grandes grupos portugueses e o crescimento das empresas luso-angolanas assume um papel de destaque, são os principais fatores apresentados pela consultora para os resultados obtidos.

Setores como a Consultoria, Indústria, Retalho/Distribuição/FMCG, Tecnologia e E-commerce são aqueles que mais contribuíram para este crescimento, em território nacional,

Como explica Fernando Neves de Almeida, Managing Partner da Boyden “todos os países economicamente mais desenvolvidos, com maior produtividade e profissionalismo na gestão, utilizam quase exclusivamente processos de Executive Search como forma de recrutamento. Embora em Portugal a realidade ainda não seja a mesma, o caminho tem de ser esse, particularmente face a um contexto de retoma e ao aumento da concorrência em que as empresas precisam de pessoas de qualidade para terem melhores resultados. A performance de 2017 foi possível devido à extraordinária equipa que me rodeia e em 2018 queremos continuar a ajudar o mercado a encontrar o talento que seja capaz de acompanhar tendências, gerir a mudança, conciliar inovação e orientação aos resultados e motivar e desenvolver equipas”.

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